Como saber a marca dos aparelhos ortodônticos
Lendo o Netdentista, vi um post (com comentários polêmicos e censurados) falando sobre como reconhecer a marca de um implante odontológico instalado.
Realmente é uma dificuldade para o cirurgião-dentista, quando recebe o paciente egresso de outro colega que realizou o implante, e não há o contato entre os profissionais. Para diferentes marcas de implantes, diferentes componentes para a moldagem e confecção da prótese definitiva. Muitas marcas não são intercambiáveis, o que pode tornar a vida de quem realizará a prótese bem difícil.
Confira o artigo em questão aqui.
Mas e quando isso ocorre com o ortodontista? Pacientes que trocaram de profissional, de cidade ou haviam interrompido um tratamento são cada vez mais rotineiros no consultório. Nesse caso, mais importante do que a marca comercial do aparelho ortodôntico instalado, é a sua prescrição. Resumidamente, as prescrições são como "individualizações" das angulações e inclinações das peças para os casos a serem tratados de cada paciente. Este será o tópico de um post futuro. Como exemplos, pode-de citar os tipos de prescrição: MBT, Capellozza e Roth.
Como muitas vezes o paciente possui peças quebradas, soltas e/ou faltantes, é desejável não misturar-se prescrições diferentes em um mesmo caso.
Muitas marcas comerciais trabalham com diferentes prescrições, e o ideal é não utilizar diferentes marcas, mesmo possuindo a mesma prescrição, pois variações ocorrem e podem ser grandes, dificultando a finalização e bom acabamento do caso.
O razoável é contatar o ortodontista que iniciou o tratamento e requisitar qual marca e prescrição ele utilizou. Não sendo possível o contato (por diversas razões) ou o esclarecimento dos dados, pode-de fotografar o caso, quando há dúvidas da marca, e entrar em contato com outros colegas. Mesmo assim, determinar a prescrição correta utilizada no tratamento pode ser impossível.
Realmente é uma dificuldade para o cirurgião-dentista, quando recebe o paciente egresso de outro colega que realizou o implante, e não há o contato entre os profissionais. Para diferentes marcas de implantes, diferentes componentes para a moldagem e confecção da prótese definitiva. Muitas marcas não são intercambiáveis, o que pode tornar a vida de quem realizará a prótese bem difícil.
Confira o artigo em questão aqui.
Mas e quando isso ocorre com o ortodontista? Pacientes que trocaram de profissional, de cidade ou haviam interrompido um tratamento são cada vez mais rotineiros no consultório. Nesse caso, mais importante do que a marca comercial do aparelho ortodôntico instalado, é a sua prescrição. Resumidamente, as prescrições são como "individualizações" das angulações e inclinações das peças para os casos a serem tratados de cada paciente. Este será o tópico de um post futuro. Como exemplos, pode-de citar os tipos de prescrição: MBT, Capellozza e Roth.
Como muitas vezes o paciente possui peças quebradas, soltas e/ou faltantes, é desejável não misturar-se prescrições diferentes em um mesmo caso.
Muitas marcas comerciais trabalham com diferentes prescrições, e o ideal é não utilizar diferentes marcas, mesmo possuindo a mesma prescrição, pois variações ocorrem e podem ser grandes, dificultando a finalização e bom acabamento do caso.
O razoável é contatar o ortodontista que iniciou o tratamento e requisitar qual marca e prescrição ele utilizou. Não sendo possível o contato (por diversas razões) ou o esclarecimento dos dados, pode-de fotografar o caso, quando há dúvidas da marca, e entrar em contato com outros colegas. Mesmo assim, determinar a prescrição correta utilizada no tratamento pode ser impossível.
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